Autocrítica (25/05/2007)

Confissões...

A Annie é assim mesmo.

Triste e oprimida,confusa e depressiva.

Não dá pra saber quando está realmente feliz.

 Diz que ama,mas engana....

Joga fora,depois chora...

Se arrepende,mas não aprende.

Não tem calma e se irrita,ela grita.

Não consegue se expressar nem no papel,pra si mesma é infiel.

Não cultiva amigos,não planta amor constrói rancor.

Quebra tudo que estiver na frente,seja objeto ou seja gente.

Se sente feia,se sente um lixo,um bicho.

Fala sem pensar,fala pra pensar...

Tenta entender e não consegue,fala que pode mais desiste este é o retrato desta "virtude".

Não é engraçada,tem a cara amassada,perna torta,nariz torto,bunda com estrias,cabelo estranho,voz estranha,ela é estranha.

Não conta nada a ninguém,nem para o salém.

Não consegue entender o mundo,as pessoas a sua volta.

Está confusa e perdida.

Fala que tudo é errado e faz tudo errado,ela é errada na estrada errada e não enxerga nada.

Tenta esquecer,não faz nada pra isso acontecer,pensa no saber,vive pra saber.

Se irrita e irrita.

Não canta,grita.

Seu sorriso é faixada.

Sua contradição é ilimitada.

Não sai mais de madrugada...Essa Annie é louca na estrada enluarada,poucos sabem onde encontrá-la.

E essa sou eu...Muito obrigada!

Annie.